Você já se perguntou se algum dia seu filho vai comer uma refeição saudável sem que seja uma briga?

Olá meu nome é Verônica, eu era uma mãe desesperada, tentando de tudo para que meu filho comesse bem. Toda refeição era uma luta. Cada vez que eu tentava introduzir um novo alimento, era a mesma reação: cara feia, birra e, no fim, o prato de sempre – macarrão sem molho e batata frita. No fundo, eu me preocupava muito, achando que meu filho não estava recebendo os nutrientes que precisava para crescer saudável. E com o tempo, a simples ideia de sentar à mesa já gerava um estresse absurdo.

Todos os dias tentava uma receita nova, lia artigos, acompanhava dicas nas redes sociais. Fazia o possível para encontrar alguma maneira de mudar essa situação. Mas, por mais que eu me esforçasse, meu filho sempre acabava comendo os mesmos alimentos. Cansada, eu cedia, pensando: “pelo menos ele está comendo algo”. Mas, lá no fundo, eu sentia que estava falhando. Meus familiares davam palpites, e até o pediatra sugeriu algumas ideias, mas nada realmente funcionava.

Até que um dia conversando com uma amiga, ela me contou sobre um método que eu ainda não tinha tentado – uma abordagem que prometia transformar a seletividade alimentar das crianças em apenas 29 dias. Confesso que fiquei com um pé atrás. Afinal, já tinha tentado tantas coisas! Mas, ao mesmo tempo, estava tão cansada de viver essa luta diária que pensei: “E se funcionar?”.

Decidi experimentar o método. Aos poucos, fui aplicando as técnicas sugeridas, fazendo pequenas mudanças na nossa rotina alimentar e usando estratégias para diminuir a resistência do meu filho. A cada dia, comecei a notar pequenos progressos. Ele começou a experimentar alimentos novos, e aos poucos as refeições foram se tornando mais tranquilas. Eu quase não acreditava: aquele menino que só comia macarrão sem molho agora estava experimentando legumes e até frutas.

Depois dos 29 dias, meu filho estava comendo uma variedade de alimentos que eu jamais pensei ver no prato dele. Legumes, proteínas, frutas – tudo estava sendo aceito de forma natural, sem brigas, sem chantagens. A nossa rotina de refeições, antes um pesadelo, virou um momento de alegria e conexão.

Agora, ao ver o quanto meu filho se transformou, eu compartilho essa história com outras mães que passam pelos mesmos desafios. Se eu, que passei anos sem saber o que fazer, consegui transformar a alimentação do meu filho em menos de um mês, sei que outras famílias também podem. A cada refeição tranquila que tenho com ele, agradeço por ter encontrado esse método e por, finalmente, me sentir uma mãe confiante e feliz.